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Felipe Cabral's avatar

Eu sempre considerei a iniciativa cripto do nubank como uma modinha, assim como tantas outras que vemos por ai. No máximo, para mim, aquilo (trading crypto available for nu client) era uma forma de gerar mais receita com uma linha nova de negócio (medo de não ficar de fora + oportunidade de ganhar um extra).

Mas outras iniciativa, como essa do programa de utility tokens, pode ser uma forma de demonstrar que não, não é uma modinha, eles de fato estão interessados em investir nisso e em inovar nessa direção.

O Nu Bank muda sua percepção das coisas ao longo dos tempos. É curioso ver como a marca vai tentando se adequar a algumas trends. Tem coisas que dão frutos, outras nem tanto. Em 2016-2017, eles estavam tão interessados com o crescimento do debate pro-liberalismo economico no Brasil que chamaram ninguém menos que Gustavo Franco para o conselho administrativo! (além de ex presidente do banco central, ele é presidente do instituto milenium, o principal think tank liberal ativo no Brasil)

Depois, com o fenômeno "influencers" explodindo, eles chamaram a Anitta para o mesmo conselho. kkkk (eu adoraria participar de uma reunião com Gustavo Franco e Anita na mesma mesa de discussão) Esse fato tb foi seguido por várias outras empresas chamando artistas para participar de seus "conselhos".

Agora, com esse tema de cripto chegando forte, não me espantaria se eles reencontrassem o Daniel Fraga, o Caio Vicentino, o Andre Franco ou o Augusto Bacles e chamassem para o conselho. kkkk

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Thiago Barbosa Wanderley's avatar

Estava comentando agora no almoço exatamente este exemplo do programa de fidelidade tokenizado, dado que alguns acham que ele “deixa de ser um ponto de fidelidade” e passa a ser um “token”.

Essa caixa preta que você mencionou envolve muitos efeitos tributários, dado que a tributação dos programas de fidelidade é bem atrativa e peculiar.

Obrigado pelo texto 👊🏽

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